CBD e THC, principais canabinóides
presentes na maconha, destroem células cancerígenas.
Não é que a maconha ajude a controlar os malefícios
do câncer. Na verdade, ela é ANTI-câncer.
Uma pesquisa recente
da Espanha sugere
que o THC, substância psicoativa da maconha, elimina as células cancerígenas
cerebrais. Guillermo Velasco, co-autor deste estudo, afirma que quando o THC
foi aplicado ao tecido canceroso do cérebro, as células com câncer foram
aniquiladas, enquanto as células saudáveis permaneceram sem
alterações.
O CBD, aparentemente, faz o mesmo. Dois cientistas do California
Pacific Medical Center,
em San Francisco demonstraram a capacidade
do canabinóide
de parar a metástase em
muitos tipos de câncer agressivos.
Imagine se esta planta fosse descoberta em uma selva duas semanas atrás. O que
os jornais estariam noticiando? O artigo CBD vai tão longe a ponto de dizer que
a descoberta poderia "potencialmente alterar a fatalidade da doença para
sempre." A falta de atenção da mídia para isso é espantosa, mas isso não
diminui a pesquisa.
As
taxas de suicídio são mais baixas em áreas onde a maconha medicinal está
disponível.
Um estudo realizado no estado de Denver analisou as estatística de suicídio
após a introdução da maconha medicinal.
A partir do estudo:
"Nossos resultados sugerem que a passagem de uma lei que regularizou a
maconha medicinal está associada com uma redução de quase 5% na taxa total de
suicídio, uma redução de 11% na taxa de suicídio de homens de 20 a 29 anos e
uma redução de 9% na taxa de suicídio de homens entre 30 e 39
anos."
O interessante é que isso não se tornou pauta principal em um país tão focado
na prevenção de suicídios. Não surpreendentemente, uma das principais razões
citadas pelos autores do estudo para a redução das taxas, está ligada à
população em situação de risco (homens entre 20 e 30 e poucos) substituindo o
álcool pela maconha. Esta informação faz com que o rigor da nova política de
maconha medicinal no estado de Illinois seja ainda mais “non-sense”.
"Não
deixe que o uso saia de controle! Senão menos pessoas vão cometer suicídio!”
Falando sobre os efeitos da maconha sobre o bem-estar, é bom ler este artigo
mais intimista, de cortar o coração.
Mas e sobre os efeitos físicos?
Maconha
provoca neurogênese. Para
leigos: Isso estimula o crescimento das células cerebrais.
Mas espera... a maconha, teoricamente, mata as células do cérebro,
certo?
Errado.
As raízes do mito de que maconha destrói neurônios são profundas, apesar da
falta de provas concretas. O estudo original que
apoia este mito é questionável, já que pesquisas recentes sugerem exatamente o
oposto.
Em 2005, um estudo mostrou a
capacidade dos canabinóides em
promover a neurogênese no
hipocampo de adultos, região do cérebro responsável por muitas funções
cerebrais importantes, incluindo o humor e a memória. Os autores também citam
efeitos de anti-ansiedade e anti-depressivos que
acompanham a neurogênese.
Isso explica por que as pessoas em toda a Califórnia, Colorado, Washington e
outros estados que aceitam a maconha recorrem frequentemente à erva para
melhorar o humor ao invés de drogas farmacêuticas. O estudo também apoia a
pesquisa de que a maconha ajuda
a melhorar a função cognitiva em pacientes com transtorno bipolar.
Isso nos leva ao nosso próximo fato ...
Há
zero evidências de que a maconha causa lesões pulmonares significativas.
Enquanto vaporizar é sempre apontado como o método mais seguro de consumir
maconha, o
maior estudo deste tipo sugere que fumar apenas maconha, é
tão inofensivo quanto:
"Trabalhamos com a hipótese de que haveria uma associação positiva entre o
uso de maconha e câncer de pulmão, e que a associação seria mais positiva com o
uso mais pesado. O que nós encontramos ao invés disso, é que não há nenhuma
associação, e até mesmo sugere um efeito protetor."
As palavras acima vêm do Doutor Donald Tashkin (Universidade da Califórnia – UCLA),
autor do estudo e pesquisador da maconha há mais de 30 anos.
Considerando que o alcatrão encontrado na fumaça da maconha pode conter tantas
substâncias cancerígenas prejudiciais quanto o fumo do cigarro, este estudo na
verdade fortalece a noção de que a maconha é anti-câncer. A planta em si parece ter um efeito de
compensação para as propriedades nocivas do fumo.
Existem
dois tipos completamente diferentes de cannabis,
ambos com efeitos diferentes no usuário.
Um dos maiores erros cometidos por pessoas que experimentam a maconha pela
primeira vez é imediatamente pensar que "não é para eles." Certamente
não é para todos, mas será que não tentaram o tipo errado?
Há centenas de diferentes strains de maconha, marcadas com nomes como Blue
Dream, OG Kush, Trainwreck ou Pinneapple Chunk.
Todos estes são classificados como "sativa" ou "indica."
Aqui está uma explicação o mais simples possível para a diferença:
Sativas são geralmente strains
usadas durante o dia, utilizadas para melhorar a experiência de eventos
sociais, o tempo na natureza ou ouvir música nova. Os cuidadores, muitas vezes
recomendam strains
sativa para os pacientes que procuram alívio da depressão, stress pós
traumático, fadiga e alguns tipos de ansiedade e dor. Alguns pacientes ainda
relatam efeitos positivos sobre o TDAH. Embora sativas produzam um efeito
agradável, elas geralmente são culpadas por um usuário inexperiente ter “teto
preto” durante um de seus primeiros usos.
Indicas são muitas vezes fumadas à noite devido ao seu efeito narcótico sobre o
usuário. São perfeitas para usuários que sofrem de qualquer tipo de dor,
náuseas ou ansiedade. Elas também são preferíveis para os usuários novatos se
acostumarem com a erva. Esta variedade é muito popular para a meditação ou
yoga, devido às suas propriedades calmantes.
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